Peço licença para abrir este espaço com dois exemplos de "uniqueness gastro-etílica" em São Paulo. Minha proposta é que cada post seja específico, não genérico. Interssa menos o espaço & afins; vale mesmo o indicativo do cardápio, o motivo da ida. As ressalvas, apostos e exclamações adicionais serevm para ilustrar o objeto principal que motivou a indicação. Nada de brinco em orelha de porco!O primeiro está na categoria de entradas. A sopressata, o Guttemberg e abobrinha grelhada do Pasquale, acompanhadas de pão português (não italiano) e um bom vinho recomendado pelo somelier Marcelo (xará), já valem a visita ao restaurante. No cardápio principal, recomendo o spaghetti com linguiça ou, se estiver no inverno, o penne a carbonara, com pancetta. Se cruzar com o Pasquale, o próprio, na entrada ou saída, use a senha: "onde fica a mesa de não fumantes?" Depois saia correndo.
Outra dica é o Filé a Parmegiana do Genésio, na Vila Madalena. Ponto fora da curva em um prato "lugar comum". Fica melhor quando a entrada foi uma Polenta do Padre e o serviço conduzido pelo mestre Calixto. Acompanha um dos melhores chopps de São Paulo. No sábado, tem fila na porta para o almoço, das 12h às 15h. 
Pasquale - Rua Amália de Noronha, 167 - Pinheiros. Genésio - Rua Fidalga, 259 - Vila Madalena.
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